(Há uma nova crónica na NIT! E quer-me parecer que vai haver discussão...!)
Como em tudo na vida, também nas flores há boas e más imitações. Quantas vezes não dei já por mim a meter a unha em folha alheia (shame on me!) para confirmar se a planta é meeeesmo artificial, tal é a qualidade da falsificação! Por regra não gosto de imitações. Prefiro juntar dinheiro durante uns anos para comprar uma mala da marca X ou Y em vez de ir aos ciganos gastar 10 euros numa má falsificação. São manias, pronto. Ora em relação às flores vai mais ou menos pela mesma bitola. Plantas são seres vivos. Se são vivos, não são certamente de plástico e não se vendem nas lojas dos chineses! Não que tenha nada contra os chineses, lojas onde descubro verdadeiros tesourinhos e nem sempre deprimentes, mas isso é conversa para outro dia. Hoje o que está em cima da mesa são as flores artificiais (salvo seja) e dessas não sou grande fã. Talvez por ter uma mãezinha que cultiva plantas e flores como quem cria crianças ou porque cresci numa quinta rodeada de azáleas, primulas e rosas de Santa Teresinha. Talvez porque prefira o cheirinho de uma rosa que dura uma semana a um tranbolho de prolipropileno que dure a vida inteira. Ainda assim, nos últimos anos, a indústria tem aperfeiçoado o produto final. Não sei se é o plástico que está menos lustroso, se são as cores que estão mais próximas do real mas confesso que, em certos e determinados casos, a minha aversão tem amainado.
Para quem ainda vive na escuridão e ainda não percebeu muito bem a diferença entre as flores artificiais minimamente aceitáveis e as flores artificiais que nem para o cemitério se devem levar, cá vai uma ajudinha, LER MAIS....
É verdade! Na maior parte das vezes são de pessima qualidade e as que teem melhor aspecto são caras e não substituem as flores reais. Em minha casa tenho uma jarra no quarto de banho com plantas artificiais, porque é um espaço que não suporta outra especie,mas que precisa de verde!!
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